Tecnologia e Educação
Pedagogia
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sexta-feira, 8 de abril de 2016
O papel do blog na formação de professores.
quarta-feira, 6 de abril de 2016
A colaboração na/em rede
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO
SUDOESTE DA BAHIA – UESB
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS
HUMANAS E LETRAS – DCHL
CURSO PEDAGOGIA
Alcides de Jesus França
A
colaboração na/em rede
(Lynn Alves / Ricardo Japiassu / Tânia
Maria Hetkowski)
“Estamos interconectados com o mundo.
É essa a sensação que temos ao sermos bombardeados de informações que são
veiculadas pelas diferentes mídias impressas, sonoras, televisivas e
telemáticas”.
“Ainda segundo ele, as pessoas nas
comunidades virtuais fazem quase tudo o que as pessoas fazem na vida real, mas
deixam para trás nossos corpos. Estes ambientes, que surgem na década de 1970,
são potencializados hoje pela Internet, caracterizando uma nova forma de viver
que, no dizer de Turkle,
[4] seria a "vida na
tela"”.
“Por vezes, é sozinhos que navegamos
em oceanos virtuais, desvendamos mistérios virtuais e projetamos arranha-céus
virtuais. Porém, cada vez mais, quando atravessamos o espelho, deparam-se-nos
outras pessoas”.
“Na perspectiva cultural de
interpretação do desenvolvimento humano portanto é a partir das complexas
interrelações sociais (microgênese) e históricas (macrogênese),
obrigatoriamente MEDIADAS pelo uso instrumental das ferramentas e signos ao
longo da filogênese (percurso evolutivo inter-espécies) e da ontogênese
(percurso desenvolvimental intra-espécie), que se criam enfim as condições
materiais e imateriais para a co-laboração das funções psíquicas
"superiores" ou funções psíquicas culturais (a mnemotécnica, a
imaginação criadora, a percepção descolada do campo perceptivo sensorial do
sujeito, o pensamento verbal, por exemplo”).
“Os saberes práticos, as (in)formações
e os conhecimentos empíricos e científicos co-laborados e em co-laboração pelo
sujeito só podem ser viabilizados unicamente através da MEDIAÇÃO CULTURAL
(ferramentas e signos) - que interpõe-se necessariamente entre TODAS as suas
interações sociais nos diferentes coletivos (nível interpsíquico) nos quais
ele/ela atua e com os quais dialoga e se relaciona”.
“Os mecanismos subjacentes às suas
representações sociais são intensamente penetrados pelos interesses,
ideologias, dilemas, conhecimentos, crenças, persuasões e outros vários fatores”.
“Portanto, as TIC entram na escola
como dispositivos técnicos e as práticas pedagógicas continuam pautadas em
velhos paradigmas, apenas com uma diferença: retira-se a centralidade do
professor transferindo-a para as TIC”.
“Essa transferência é preocupante,
sendo imprescindível discutirem-se possibilidades de inversão da lógica
perversa desta hierarquia vertical dominante, para superar-se assim a
"passividade" na apropriação de saberes”.
“A educação on-line baseada no
aprendizado co-laborativo - que toma o aluno como eixo das intervenções
pedagógicas, responsabilizando-o por seu próprio aprendizado - revela existir
uma grande dificuldade por parte dos aprendizes em sustentarem, ao longo do
tempo de duração dos cursos, o seu desejo de saberem mais e melhor como "aprender a aprender" [10]
Promover o auto-aprendizado e portanto o pensamento crítico do sujeito - no
sentido de fazê-lo ir além do senso comum - tem ocasionado, com alguma
freqüência, a emergência de uma nova categoria "estatística" nos
processos formais de EaD: os "evadidos on-line”."
“Por que é tão difícil professar as
nossas concepções, dizer dos nossos desejos? Essa dificuldade em ousarmos ser
autores dos nossos próprios enunciados, em nos "autorizarmos" pode,
de fato, estar relacionada ao tipo de educação que tivemos oportunidade de
vivenciar em nossas vidas”.
“A co-laboração portanto implica o desenvolvimento
de processos interacionistas que visam encorajar os sujeitos a atuarem
em conjunto para a construção de diferentes conhecimentos e saberes,
enfatizando a co-autoria (DIAS)”.
“A interatividade pressupõe amplas
possibilidades de imersão, navegação, exploração e conversação oferecidas pelos
suportes para a comunicação na/em Rede, privilegiando um tratamento visual
enriquecido e "recorporalizado", em contraponto a um visual retiniano
(linear e seqüencial), que recompõe uma outra hierarquia do sensível (COUCHOT).
Assim, instaura-se uma "nova" lógica - que rompe com a linearidade,
com a hierarquia, para dar lugar a uma lógica heterárquica, rizomática,
hipertextual”.
“Muitos avanços no uso do terceiro
tipo de interatividade porém vêm ocorrendo no universo da arte tecnológica e de
áreas específicas de pesquisa - como a robótica e a realidade virtual (RV).
Entretanto sua ampla utilização pedagógica ainda é em grande parte limitada
devido a problemas na velocidade de transmissão de dados numa rede como a
Internet”.
“A escola do trabalho [Escola Nova] é
a escola em que a atividade é aproveitada como um instrumento ou meio de
educação ... [o método escolanovista] baseou toda a educação na atividade
criadora e pesquisadora do aluno, estimulada pelo interesse, que, permitindo
desenvolver-se o trabalho com prazer, lhe dá o caráter educativo de que deve
revestir-se na escola “.
“Espinosa resume esses três pressupostos
da atividade colaborativa ao afirmar que “o trabalho colaborativo exige dos
participantes habilidades comunicativas; técnicas interpessoais; relações
simétricas e recíprocas; desejos de compartilhar a resolução da tarefa
(responsabilidade individual no alcance do êxito do grupo)”.”
As tendências pedagógicas/comunicacionais da docência oline no mundo contemporâneo. (Maria da Conceição Alves Ferreira)
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO
SUDOESTE DA BAHIA – UESB
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS
HUMANAS E LETRAS – DCHL
CURSO PEDAGOGIA
Alcides de Jesus França
FERREIRA, Maria da Conceição Alves. As tendências pedagógicas/comunicacionais
da docência oline no mundo contemporâneo. Práxis Educacional, Vitoria da
Conquista, v. 9, n. 14, p. 161 – 175, 2013.
Fichamento
“A docência, por meio do uso da
tecnologia digital e, particularmente, da internet, está contribuindo
sobremaneira no crescimento dos processos educativo/formativos e comunicacionais,
pois exige “um pensar junto” e não apenas um “penso” na lógica do falar/ditar,
um/todos. Dessa forma, acrescenta desafios e novas perspectivas para os meios
formativo/ educativos através da educação e da docência online, tornando os
atos pedagógicos paradoxalmente mais complexos”.
“Podemos dizer, então, que são notórios,
a partir da metade dos anos 1990 até os dias atuais, o crescimento e a oferta
de cursos online que ocupam espaços presenciais e virtuais”.
“No universo da educação superior no
Brasil, na época da publicação da LDB, 1998, apenas a Universidade Federal do
Mato Grosso oferecia um curso de graduação à distância, em caráter experimental,
direcionado para a formação de professores do ensino fundamental da rede
pública, além de outras ofertas no formato de cursos de extensão”.
“O crescente desenvolvimento da
cultura tecnológica, ligado à emergência das tecnologias de comunicação e da
informação, recoloca em pauta o debate sobre o papel da educação na formação
dos sujeitos e da docência enquanto prática social”.
“O fato de ser online não significa
que esse curso promova a educação online, pois, de acordo com seus
princípios de participação/ intervenção, hibridação e permutabilidade, a
interatividade é um aspecto fundante – embora percebamos que o autodidatismo se
torna cada vez mais presente, principalmente em capacitações profissionais”.
“A proposta de inclusão de disciplina
dedicada ao ensino e aprendizagem de forma virtual foi inaugurada pela
possibilidade oferecida pela LDB 9.394/96 (BRASIL, 1996) e pela Portaria n.
4.059, de 10 de dezembro de 2004, desde que não ultrapasse 20% da carga hora
horária total do curso”.
“Percebemos também que as políticas,
propostas institucionais e experiências são diversas e que o que vai determinar
esse ou aquele modelo poderá ser a escolha de indicadores, tais como: contexto
social, político, econômico, tecnológico, científico pedagógico e
comunicacional”.
“O ato de ensinar, assim como o de
aprender, está presente na vida humana desde os tempos mais remotos, pois, para
sobreviver nas adversidades do mundo dito primitivo, o homem/mulher precisava desenvolver
habilidades como caçar, proteger-se do frio, do calor, comunicar-se, entre
outras”.
“Uma proposta de formação pedagógica
para a docência online ainda precisa amparar-se em pressupostos
comunicacionais dialógicos, pois o que caracteriza a comunicação como diálogo é
o ato comunicativo, de comunicar, comunicando-se”.
“Muitas são as instituições públicas e
privadas que estão ofertando cursos de graduação, pós-graduação e na modalidade
extensão no contexto brasileiro”.
Sala de aula interativa: a educação presencial e à distância em sintonia coma era digital e com a cidadania.
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO
SUDOESTE DA BAHIA – UESB
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS
HUMANAS E LETRAS – DCHL
CURSO PEDAGOGIA
Alcides de Jesus França
SILVA,
Marcos. Sala de aula interativa: a
educação presencial e à distância em sintonia coma era digital e com a
cidadania. INTERCOM, Campo Grande, 2001.
Fichamento
“Vivemos a transição do
modo de comunicação massivo para o interativo. Um
processo em curso de reconfiguração das comunicações humanas em toda sua amplitude. No universo tecnológico temos a emergência do dispositivo “conversacional” “.
processo em curso de reconfiguração das comunicações humanas em toda sua amplitude. No universo tecnológico temos a emergência do dispositivo “conversacional” “.
“O usuário pode ouvir,
ver, ler, gravar, voltar, ir adiante, selecionar,
tratar e enviar qualquer tipo de mensagem para qualquer lugar. Em suma, a interatividade permite ultrapassar a condição de espectador passivo para a condição de sujeito operativo”.
tratar e enviar qualquer tipo de mensagem para qualquer lugar. Em suma, a interatividade permite ultrapassar a condição de espectador passivo para a condição de sujeito operativo”.
“Seja lá o nome que se dê,
era digital, cibercultura, sociedade de informação ou
sociedade em rede, o fato é que em nosso tempo a interatividade é desafio não só para os gestores da velha mídia, mas para todos os agentes do processo de comunicação”.
sociedade em rede, o fato é que em nosso tempo a interatividade é desafio não só para os gestores da velha mídia, mas para todos os agentes do processo de comunicação”.
“A inquietação é visível
entre empresários e programadores de tv quando os
mais antenados anunciam que daqui a dez anos vai parecer absurdo ter um aparelho de tv em casa pelo qual não se possa enviar nada, apenas receber”.
mais antenados anunciam que daqui a dez anos vai parecer absurdo ter um aparelho de tv em casa pelo qual não se possa enviar nada, apenas receber”.
“Eles percebem que um
programa interativo na tv deve permitir que os
telespectadores definam o rumo que ele toma, que a passividade da tv significa perda progressiva de audiência, e que o espectador tende a permanecer ligado ou conectado se puder participar da programação”.
telespectadores definam o rumo que ele toma, que a passividade da tv significa perda progressiva de audiência, e que o espectador tende a permanecer ligado ou conectado se puder participar da programação”.
“A inquietação dos
empresários e programadores de tv diante da interatividade não encontra eco na
escola e nos sistemas de ensino. É preciso despertar o interesse dos professores
para uma nova comunicação com os alunos em sala de aula presencial e virtual”.
“Muitos educadores já
perceberam que a educação autêntica não se faz sem a
participação genuína do aluno, que a educação não se faz transmitindo conteúdos de A para B ou de A sobre B, mas na interação de A com B”.
participação genuína do aluno, que a educação não se faz transmitindo conteúdos de A para B ou de A sobre B, mas na interação de A com B”.
“No entanto, esta premissa
ainda não mobilizou o professor diante da urgência de modificar o modelo
comunicacional baseado no falar-ditar do mestre que se mantém inarredável na
era digital”.
“Na sala de aula
presencial prevalece a baixa participação oral dos alunos e a
insistência nas atividades solitárias. Na educação à distância via tv o perfil comunicacional da “telessala” ou da “teleaula” se mantém em grande parte centrado na lógica da distribuição, na transmissão massiva de informações ou “conhecimentos””.
insistência nas atividades solitárias. Na educação à distância via tv o perfil comunicacional da “telessala” ou da “teleaula” se mantém em grande parte centrado na lógica da distribuição, na transmissão massiva de informações ou “conhecimentos””.
“Portanto, seja na sala de
aula “inforrica” (equipada com computadores ligados à Internet), seja no site
de educação à distância, seja na “telessala”, seja na sala de aula INTERCOM –
Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares da Comunicação XXIV
Congresso Brasileiro da Comunicação –Campo Grande /MS –setembro 20014 “infopobre”,
é preciso ir além da percepção de que o conhecimento não está mais centrado na emissão”.
“O termo apareceu na
década de 1970 no contexto da crítica à mídia unidirecional evirou moda a
partir de meados dos anos 80 com a chegada do computador com múltiplas janelas (windows)
em rede. Janelas que não se limitam à transmissão. Elas permitem ao usuário
adentramento labiríntico e manipulação de conteúdos”.
“É o caso, por exemplo, de
softwares, de programas de tv ou mesmo de escolas e cursos que são divulgados como
interativos, mas que na verdade adotam o adjetivo apenas como excelente
argumento de marketing que faz engolir a pílula”.
“E quanto às escolas e cursos
via web (e-learning) que se autointitulam interativos, o que se tem na
verdade é a sala de aula aparelhada com computadores, internet, tecnologia 3D
(capacete com óculos e fone)
servindo principalmente para intensificar e modernizar o velho modelo da transmissão, ou o site estático que disponibiliza textos para a leitura livresca e não dispõe de recursos para intervenção nos conteúdos, para co-criação, aprendizagem colaborativa”.
servindo principalmente para intensificar e modernizar o velho modelo da transmissão, ou o site estático que disponibiliza textos para a leitura livresca e não dispõe de recursos para intervenção nos conteúdos, para co-criação, aprendizagem colaborativa”.
“Interatividade é um
conceito de comunicação e não de informática. Pode ser
empregado para significar a comunicação entre interlocutores humanos, entre humanos e máquinas e entre usuário e serviço”.
empregado para significar a comunicação entre interlocutores humanos, entre humanos e máquinas e entre usuário e serviço”.
“O receptor não está mais
em situação de recepção clássica. A mensagem só toma todo o seu significado sob
a sua intervenção. Ele se torna, de certa maneira, criador. Enfim, a mensagem
que agora pode ser recomposta, reorganizada, modificada em permanência sob o
impacto das intervenções do
receptor dos ditames do sistema, perde seu estatuto de mensagem ‘emitida’. Assim, parece claramente que o esquema clássico da informação que se baseava numa ligação unilateral emissor-mensagem-receptor, se acha mal colocado em situação de interatividade”.
receptor dos ditames do sistema, perde seu estatuto de mensagem ‘emitida’. Assim, parece claramente que o esquema clássico da informação que se baseava numa ligação unilateral emissor-mensagem-receptor, se acha mal colocado em situação de interatividade”.
“De fato, o computador se
encontra diretamente associado ao termo exatamente porque na sua memória
imagens, sons e textos são convertidos em bits de modo a sofrer qualquer
tipo de manipulação e interferência, sem degradação ou perda da informação”.
“Esta concepção de arte ou
“antiarte”, como preferia Oiticica, inconcebível fora da perspectiva da
co-autoria, tem algo a sugerir ao professor. Mesmo estando adiante dos seus alunos
no que concerne a conhecimentos específicos, propor a aprendizagem na mesma perspectiva
da co-autoria que caracteriza o parangolé”.
“O professor propõe o
conhecimento. Não o transmite. Não o oferece à distância para a recepção
audiovisual ou “bancária” (sedentária, passiva), como criticava o educador
Paulo Freire”.
“Ele propõe o conhecimento
aos estudantes, como o artista propõe sua obra potencial ao público. Isso
supõe, segundo Thornburg & Passarelli, “modelar os domínios do conhecimento
como ‘espaços conceituais’, onde os alunos podem construir seus próprios mapas
e conduzir suas explorações, considerando os conteúdos como ponto de partida e
não como ponto de chegada no processo de construção do conhecimento”.
“O aluno não está mais
reduzido a olhar, ouvir, copiar e prestar contas. Ele cria, modifica, constrói,
aumenta e, assim, torna-se co-autor”.
“Uma pedagogia baseada
nessa disposição à co-autoria, à interatividade, requer a morte do professor
narcisicamente investido do poder. Expor sua opção crítica à intervenção, à
modificação requer humildade. Mas diga-se humildade e não fraqueza ou
minimização da autoria, da vontade, da ousadia”.
“Nos livros Pedagogia
do oprimido, Educação e mudança, e A importância do ato de ler,
Paulo Freire faz críticas à transmissão como sendo o modelo mais identificado
como prática de ensino e menos habilitado a educar. Cito algumas: “O professor
ainda é um ser superior que ensina a ignorantes. Isto forma uma consciência
bancária [sedentária, passiva]”.
“P. Freire não desenvolveu
uma teoria da comunicação que dê conta de sua crítica à transmissão. No
entanto, deixou seu legado que garante ao conceito de interatividade a exigência
da participação daquele que deixa o lugar da recepção para experimentar a
cocriação”.
“O hipertexto é o novo
paradigma tecnológico que liberta o usuário da lógica
unívoca da mídia de massa. Ele democratiza a relação do usuário com a informação gerando um ambiente conversacional que não se limita à lógica da distribuição. Em suma, o hipertexto é essencialmente um sistema interativo materializado no chip permitindo complexidade na informação e na comunicação”.
unívoca da mídia de massa. Ele democratiza a relação do usuário com a informação gerando um ambiente conversacional que não se limita à lógica da distribuição. Em suma, o hipertexto é essencialmente um sistema interativo materializado no chip permitindo complexidade na informação e na comunicação”.
“O professor contador de
história é aquele que centra a comunicação no seu falarditar disparando
lições-padrão. É o emissor que atrai o receptor para seu universo mental, para seu
imaginário, para sua récita”.
“Então é preciso
enfatizar: o essencial não é a tecnologia, mas um novo estilo de pedagogia
sustentado por uma modalidade comunicacional que supõe interatividade, isto é, participação,
cooperação, bidirecionalidade e multiplicidade de conexões entre informações e atores
envolvidos”.
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